Como membro da AEA-Toledo e diretor de políticas profissionais dessa entidade de classe, me sinto no dever de expressar neste blog o meu total repúdio ao acobertamento profissional praticado por indivíduos sem ética.
O conselho desenvolve seu papel fiscalizando e defendendo o interesse da profissão, porém, esse não é onipresente, e cabe a cada profissional desempenhar seu papel cívico e classista em preservar o exercíco legal da profissão, evitando desta forma o desempenho da atividade por leigos, prática esta cada vez mais frequente entre a classe agronômica. Pior de tudo o que foi aqui relatado, é ter conhecimento que existem profissionais que encobrem a atividade dos leigos no campo. Seja através da assinatura em receituários agronômicos prescritos por leigos, ou por uma anotação de responsabilidade técnica de um empreendimento ao qual se quer o profissional fez parte do projeto ou está executando.
Tal prática, só desvaloriza a classe profissional e, tem um difícil controle.
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